O meu outro mundo
A fonte, que cresceu no seio do vale florescente da aldeia velha, é como a carícia do sol no alvor de mais um dia. São os seus salpicos que me refrescam pela manhã e que me dão alento para o dia seguinte.
Ela existe para que o frio do Inverno e o calor do Verão sejam apenas manisfestações do seu dever para com a Terra Mãe, que nos acolhe como filhos...
Somos tementes a um Ser maior.
O Senhor da escuridão, que nos abençoa com a luz e a quem prestamos homenagem, devolve-nos as tempestades e a fome quando está zangado!
Quem somos nós, que nos consideramos pequenos mortais?
Somos o desejo concebido a um gigante que encontrou uma harpa mágica!
Somos o fruto da imaginação dos duendes e fadas da floresta, que cavalgam nas grutas dos anões, montados nos dorsos dos unicórnios.
A chama da curiosidade consome a minha mente e, sonhadora, pego na pena para fazer rabiscos no papiro que o mestre me trouxe...
1 Comments:
Alo bebé! temos andado ambas distanciadas da blogosfera... mas já voltei e escrevi 1 post para ti!
Beijo grande chéri ;)
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